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PROGRAMAÇÃO 2ª EDIÇÃO



ENTRADA LIVRE
Espetáculo para maiores de 6 anos
02 de Abril
Sociedade Filarmónica Harmonia Reguenguense
17:00
Auditório Municipal | Reguengos de Monsaraz
Direção Musical – António Menino
Fundada em 21 de Janeiro de 1886, a Sociedade Filarmónica Harmonia Reguenguense, terá constituído como que a oficialização de uma Banda que já existiria em Reguengos de Monsaraz desde 1860. Com o nascimento estatutário da Sociedade Filarmónica Harmonia Reguenguense, assume a liderança da banda José Maria de Carvalho. É através dele e do seu marcante caráter que a Banda Filarmónica de Reguengos conhece um primeiro período de grandes glórias e de elevação a um alto nível qualitativo. Em 1929, era-lhe atribuída a categoria de Banda Municipal, pelos bons serviços prestados ao Município. Dirigia-a, na altura, Carlos Franco, o primeiro Regente Militar desta banda. Em 1934 assume a regência da Banda Filarmónica de Reguengos José da silva Domingues, durante três décadas, este regente, que foi também um brilhante compositor, conferiu estabilidade, dirigiu com mestria e elevou a Banda Filarmónica de Reguengos a uma posição cimeira no panorama das Filarmónicas do país. Neste período saíram da Banda de Reguengos músicos que vieram a integrar conceituados agrupamentos musicais, como a orquestra da Fundação C. Gulbenkian e as Bandas da GNR, Exército, Força Aérea e da Armada. Digna de registo é a criação de uma Banda Juvenil, pelas mãos do Regente Casimiro Frederico da Silva, em 1973, que veio realçar a importância da renovação pela juventude das fileiras de executantes de qualquer Banda Filarmónica. De 1976 até 1986 vários regentes passaram pela Banda e em 1986 assumiu a liderança da Banda de Reguengos o Maestro António das Neves Ramalho, que soube, com muito profissionalismo, através das qualidades técnicas e da capacidade de liderança que o caracterizavam, imprimir uma nova dinâmica à Banda de Reguengos. Em Novembro de 2002 assume a regência da Banda e do Coro o Maestro José Filipe Guerreiro. Em 2003, a S.F.H.R. dá início ao Curso de Formação para instrumentistas “Reguengos Terras D’el Rei”, que se repete em 2004, onde participam músicos das Bandas de Alcáçovas, Alvito, Montoito, Portel, Redondo, Reguengos, S. Pedro do Corval e Alunos do Curso de Música da Escola Secundária Gabriel Pereira de Évora. Em 2005, é convidada para participar no CD, as melhores Bandas Filarmónicas da Região Alentejo, produzido pela Editora PubIiCart. Em Abril de 2006, participa no 1° Concurso Internacional de Bandas Filarmónicas em Vila Franca de Xira, onde se classifica em 2° lugar na Segunda Categoria. Em Julho do mesmo ano, desloca-se ao Funchal na Ilha da Madeira, a convite da Orquestra do Gabinete Coordenador da Cultura, onde efectua um concerto para a População. Em Abril de 2008 participa novamente no Concurso Internacional de Bandas Filarmónicas em Vila Franca de Xira, onde se classifica em 1° lugar, na 2ª categoria. Atualmente a direcção artística do coro e banda da Sociedade Filarmónica Harmonia Reguenguense está a cargo do maestro António Menino.



ENTRADA LIVRE
Espetáculo para maiores de 6 anos
02 e 03 de Abril
Quas’In Modus – Quinteto de sopros
02 de Abril > 21:30
Centro Cultural Caridadense 1° de Maio | Caridade
03 de Abril > 16:00
Centro de Recreio e Convívio Maria Gabriela Leónidas | Stº Antº do Baldio
Clarinete – Catarina Rebelo
Fagote – Sandra Ochoa
Flauta – Daniela Marques
Oboé – Daniela Pinhel
Trompa – Filipe Bernardo
Fundado em 2012, o Quinteto de Sopros Quas´In Modus nasce da vontade de cinco músicos profissionais homenagearem a sua paixão pela música através desta formação camerística: flauta, oboé, clarinete, fagote e trompa.
Desde o início da sua atividade não sofreu alterações na sua constituição original apresentando-se por vezes com músicos convidados, ou em formações mais reduzidas, atendendo às especificidades do repertório a executar.
Este quinteto apresenta um repertório bastante eclético, abrangendo vários estilos e épocas, desde o Clássico até à Música Contemporânea. Além de várias apresentações no norte do país, nomeadamente em Mozelos, Esmoriz, Vila Nova de Gaia. Apresentou-se também em Évora e além-fronteiras no festival FIMU – Belfort, representando Portugal. O Quinteto de Sopros Quas´In Modus apresenta também recriações da música popular Portuguesa em arranjos que tornam a sua execução inovadora e completamente apropriada para os diversos palcos onde atua. Além, do caráter lúdico, este quinteto tem uma vertente pedagógica muito presente através de concertos pedagógicos e dos workshops e masterclasses.



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Espetáculo para maiores de 6 anos
09 de Abril
Quarteto de Cordas Intermezzo
Violinos – Luís Rufo e Susana Nogueira
Violeta – André Penas
Violoncelo – Samuel Santos
Formado em 1994, o Quarteto Intermezzo está desde o início empenhado na descentralização cultural através da realização de concertos e eventos promovendo a ligação entre as vivências informais do público, em actividades que englobam a apresentação de programas dedicados e interpretações contextualizadas, contribuindo para a difusão e criação de hábitos na comunidade e para o desenvolvimento de uma prática musical com objetivos culturais, sociais, educativos e de lazer, utilizando a formação de Quarteto de Cordas na interpretação de vários estilos musicais e em locais e situações inusitados. Constituído inicialmente em Lisboa e com o nome de Ensemble Intermezzo, teve orientação com vários professores: Christopher Bochmann, Ceciliu Istfan, Paul Wakabayashi, e colaborou com o compositor Daniel Schwetz. A partir de 2006, o Quarteto estabeleceu-se no Alentejo, sendo o primeiro quarteto de cordas residente nesta região. O Quarteto conta no seu currículo com a participação em vários Ciclos de Concertos e Festivais: Música nos Claustros, Évora; Festival Med, Loulé; Bienal da Utopia, Cascais, Musicando, Évora; Vª Cimeira Mundial do Tango; Festival de Teatro de Almada; Festival de Verão, Alenquer, Festival de Verão, Évora; Abril em Almodôvar; Mês da Música, Vidigueira; Musicalidades, Moita; Mês da Música, Aljustrel; Concertos “7 às 9”, C. C. B; Festival de Música Clássica Moura; Jornadas da Música, Almodôvar; AnimaChiado e BaixAnima, Lisboa; realizou Concertos em Alcochete, Almeirim, Caldas Rainha, Carrazeda Ansiães, Centro Cultural Belém, Fátima, Figueiró Vinhos, Fronteira, Guarda, Malveira, Mafra, Montijo, Odemira, Reguengos Monsaraz, Rio Maior, Sintra; entre outros. Participou no Projecto “Oralidades” em 2009 e 2010 actuando em Ravenna, Itália, e Sliven, Bulgária.



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Espetáculo para maiores de 6 anos
07 e 08 de Maio
Dueto de Guitarras de Évora
Guitarra Clássica – José Farinha
Guitarra Clássica – João Macedo
O Dueto de Guitarras de Évora foi formado em 2007 e é constituído por dois professores de guitarra clássica do Conservatório Regional de Évora. O projeto nasceu do gosto partilhado pela música de conjunto para guitarra e a vontade em divulgar este repertório. Ambos os guitarristas que compõem o grupo, têm uma vasta experiência no âmbito da música de câmara e trabalham em paralelo com outros projetos de conjunto, trazendo ao dueto de guitarras uma contribuição e fusão de estilos e particularidades que vêm da sua experiência e riqueza artística.
O Dueto de Guitarras de Évora, desde a sua formação, participou em diversos eventos culturais e recitais como: Festival de Verão no Convento do Carmo, Fundação Eugénio D’Almeida, entre outros. Foi um dos grupos residentes nos concertos da Capela do Hotel Mar de Ar Aqueduto e participa regularmente em inúmeros eventos artísticos no Alentejo e outras regiões do país.



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Espetáculo para maiores de 6 anos
21 e 22 de Maio
MAURINETA: “Histórias do 25 de Abril” – Maurício Rebocho e Versátil Ensemble
Marionetas – Maurício Rebocho
Oboé – Daniela Pinhel
Trompete – Hélio Ramalho
Contrabaixo – Bruno Martins
Viola Campaniça – Nelson Conde
Percussão – Vasco Ramalho
Voz – Joana Godinho
O Projeto MAURIONETA iniciou-se em 1989 pelas mãos de Maurício Rebocho e desde aí foram inúmeras as participações em eventos e festivais a nível nacional, nomeadamente Torre de Moncorvo, Carrazeda de Ansiães, Bragança, Évora, Faro, Alcobaça, Ovar, Beja, Viseu, Sta Maria e Madalena do Pico (Açores), Esposende, Ponte de Lima e outros locais. Realizou espetáculos de teatro de fantoches no norte, centro, sul e ilhas de Portugal e Extremadura espanhola. A experiência acumulada confere-lhe um lugar de destaque no panorama nacional nesta área.
Para além da componente artística, o projeto Maurinetas, na sua componente de formação através de workshops ateliers, chegou a centenas de formandos nas áreas da construção de fantoches, marionetas de fios e outras formas animadas, contribuindo para a divulgação desta arte.
Os espetáculos em carteira são constituídos por histórias originais e/ou tradicionais adaptadas , abordando temáticas variadas promovendo a interação com o público.
Versátil Ensemble é um dos grupos residentes da Bolsa D’Originais Associação Cultural. O grupo é composto por vários instrumentos, desde as cordas, aos sopros, teclados e percussão, assim como vozes solistas e ensemble vocal. A sua constituição é ajustada às necessidades, consoante cada projeto artístico e desde a sua formação em 2019, já tem apresentado diversos espetáculos com repertório que vai desde a música erudita, à tradicional e ligeira.



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Espetáculo para maiores de 6 anos
03 e 04 de Junho
Ensemble Med
Direção Artística, Adufe e Flautas Históricas – Daniela Tomaz
Viola d’Amore a Chiavi & Moraharpa – Sérgio Calisto
Voz – Mariana Fabião
Percussão Histórica – Laurent Sauron
Nasceu 2012 em Utrecht, Países Baixos e desde então tem-se apresentado regularmente ao público nesse país, nomeadamente Kamermuziek Dag em Nicolaikerk Utrecht, Concertos Verão do Catharijne Museum, De Open Blokfluit Dagen Amsterdam, assim como nas Comemorações do Dia Internacional da Língua Portuguesa na Universidade Ivane Javakhishvili em Tbilisi (Geórgia), e Womex em Santiago de Compostela, Espanha, como um dos ensembles selecionados pelo Eric Sahlstrom Institute. Em Portugal, tem-se apresentado de Norte a Sul do País, nomeadamente Festival Internacional de Percussão Cidade de Portimão (Portimão), Festival Sons Antigos a Sul (Lagos e Vila do Bispo), Jornadas Medievais (Sesimbra), Festival Med Classic (Loulé), Festival Percursos da Música (Ponte de Lima), Festival Internacional de Guitarra de Lagoa, Dias d’As Virgens Negras (Vila do Bispo), Feira da Dieta Mediterrânica (Tavira), Igreja Matriz de Monsanto (Idanha-a-Nova), Casa da Música (Porto), Festival Fusos (Alte/Loulé) e Museu Oriente (Lisboa), onde estiveram ao vivo na Antena 2.
Organiza, desde Novembro 2018, em parceria com o Município de Idanha-a-Nova, um encontro anual de artistas da Bacia do Mediterrâneo, que homenageiam o património musical de raiz Mediterrânica e/ou Medieval, de raiz escrita e oral, em particular com a tradição dos adufes (pandeiros quadrados). É renomeado como Encontros / Encuentros / Encontri MED, desde 2019. Em 2020, prepararam um projeto único com o mestre da Gaita Galega Carlos Nuñez. Para 2022 têm prevista circulação internacional, apresentando-se no na Casa de Portugal | André de Gouveia da Cité Internationale Universitaire de Paris, França e na Sinagoga Bet Israel em Esmirna [Turquia].



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Espetáculo para maiores de 6 anos
01 e 02 de Julho
Essências de Marimba – Fados e Choro
Largo da Fonte | Telheiro
Marimba – Vasco Ramalho
Violão – Tuniko Goulart
Percussão – João Ferreira
Vasco Ramalho, a trabalhar há mais de 15 anos como professor de percussão no Alentejo e Algarve, assumiu assim o papel de coordenador e precursor do ensino da percussão em toda a região Sul, lançou em Julho de 2017 o seu primeiro álbum.
Do CD Vasco Ramalho “Essências de Marimba: Fados & Choros”, fazem parte temas imortalizados pela voz de Amália Rodrigues “Ó gente da minha Terra”, “Coimbra”, “Casa da Mariquinhas”, “Barco Negro” passando pelo virtuosismo de Carlos Paredes com transcrições feitas para marimba. Do outro lado do Atlântico, farão parte temas como “Espinha de Bacalhau” e vários choros transcritos para marimba.
Com direção musical de Tuniko Goulart, o grupo “Essências de Marimba: Fados & Choros” é composto por músicos oriundos de países fortemente ligados a Portugal e à lusofonia, destacando Brasil e Cabo Verde. Por isso, uma parte do concerto contará com o seu contributo para nos levar musicalmente até às suas raízes, com temas icónicos da música popular brasileira de compositores como Tom Jobim, Vinicius Moraes, passando por temas de Cabo Verde que foram imortalizados pela voz de Cesária Évora.
Essências da Marimba é por isso uma ode à essência do nosso Património Lusitano, de Aquém e Além-Mar.



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Espetáculo para maiores de 6 anos
09 de Julho
Quarteto Chapa 4
Clarinete – Bruno Sousa
Trompa – Jorge Macedo
Tuba – Miguel Canada
Percussão – Luís Casal
Sediado no Algarve, O Quarteto Chapa 4 surgiu em 2020 com o objetivo de dinamizar a música no panorama multicultural daquela região, em particular da cidade de Lagos. formado por músicos profissionais com origem de vários pontos do país mas que estão sediados no algarve, o grupo tem uma formação instrumental menos usual: clarinete, trompa, tuba e percussão. Esta junção resulta numa riqueza tímbrica e reflete o propósito de criar uma vasta paleta sonora e que combine a interpretação de diferentes estilos musicais.



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Espetáculo para maiores de 6 anos
16 de Julho
Sociedade Filarmónica Corvalense
Direção Musical – Carlos Bia
Solista – Hélio Ramalho (Trompete)
Desde finais do séc. XIX que há registros da existência de uma Banda de Música em São Pedro do Corval, banda esta que depois se terá dividido em duas, a “Portuguesa” e a “Espanhola”. Entre 1914 e 1918, presume-se que as duas filarmónicas se fundiram, dando origem a uma outra, a “Banda Aldematense”. A Banda Aldematense interrompeu a sua atividade em 1959 retomando-a em 21 de junho de 1981, com a designação de Sociedade Filarmónica Corvalense. Hoje a Sociedade Filarmónica Corvalense é dirigida pelo maestro Carlos Bia e conta com cerca de 45 elementos. A Sociedade Filarmónica Corvalense tem ainda uma Banda Juvenil e uma escola de música fundada em 2001, que tem um papel importante em captar jovens e com uma maior formação e qualidades técnicas à banda, e tem ainda em atividade um coro polifónico.



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Espetáculo para maiores de 12 anos
27 e 28 de Agosto
“Sons do Deserto” Coprodução: Companhia TEatroensaio – Teatreia Associação Cultural e Bolsa D’Originais Associação Cultural
Poesia de: Ibn Ammâr e Al-Mutamid
Direção Artística, Encenação e interpretação: Pedro Estorninho
Direção Musical: Joana Godinho
Interpretação: Cláudia Lázaro e Inês Leite
Interpretação Musical: Daniela Pinhel, Joana Godinho, Nelson Conde, Vasco Ramalho
Direcção Técnica, Desenho e Operação de Luz e Vídeo: Hugo Valter Moutinho
Desenho e Direção de Som e Operação: Fernando Mendes
“Sons do Deserto” – Um projeto de criação em co-produção entre a Companhia TEatroensaio – Teatreia Associação Cultural e a Bolsa D’Originais – Associação Cultural. Um espetáculo original, construído da Poesia de Ibn-Ammar e de Al-Mutamid e da Música de raiz arabista, relembrando-nos que o sincretismo cultural está na base da nossa civilização, da nossa herança. Esta coprodução é uma oportunidade para o cruzamento de atores e músicos num espaço de criação conjunto. Experimenta-se a proximidade e a estranheza entre a Poesia e a Música, linguagens artísticas unas e diversas.
O som do grão de areia, o som da Quietude! Pegar na poesia de Ibn-Ammâr e Al-Mutamid é pegar no tempo (no templo), na comunhão da palavra, do vento, do prazer e da filigrana. Todo o silêncio é pouco para a pureza do Alaúde, da voz.
Queremos perante a “assembleia” que assiste ao espectáculo, partilhar um dos mais ricos tempos culturais que tivemos no território a que chamamos nosso, e que ainda hoje nos deixa extasiados com a sua dimensão, a sua persistente construção do Belo! Que escutamos então como quem anseia na sua sede, pela água cristalina.
Porto em 2008, atualmente em residência artística em Arraiolos, onde desenvolve projetos com a comunidade. Conta com a colaboração de profissionais com uma vasta experiência. O TEatroensaio tem desenvolvido um trabalho continuado de Difusão Cultural, promovendo sessões de Poesia, Música, Fotografia e Cinema e realiza várias conferências ao longo do ano, assim como Oficinas de Teatro. Anualmente a companhia publica em parceria com a Makeup Design e o Teatro Nacional São João a revista “Ensaios de Teatro”, que pretende dar um contributo para a formação, registo e divulgação da Dramaturgia, Estudos Teatrais e Teatro em Portugal. Realiza anualmente o Concurso anual de Dramaturgia – DRAMATENS, dirigido a autores lusófonos e galegos.
O TEatroensaio é uma estrutura apoiada pelo Governo de Portugal – Cultura / Direcção Geral das Artes. Em 2015 desenvolveu um projecto no Brasil a convite da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, assim como outros projectos internacionais.
Tem apresentado espetáculos em salas como o Teatro Nacional D. Maria II, TNSJ, Teatro Municipal de Arraiolos, Évora TGR, Guarda, Vila do Conde, Póvoa do Varzim, S. Pedro do Sul, Viana do Castelo, Casa da Cultura de Famalicão, THSC, entre outros.
Realizou coproduções com instituições e companhias como Teatro Nacional São João, Câmaras Municipais do Fundão e Guarda, Juntas de Freguesia de Famalicão da Serra, Fernão Joanes e Videmonte, Companhia Teatro Art´Imagem, entre outros. Em 2020 mantém as parcerias com a Moagem Ceres S. A., o Teatro Nacional São João, Festival Cinanima, Cace Cultural do Porto – IEFP/IP, Esmae-IPP, Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto, Teatro Art´Imagem, entre outros. Para além destes, contou já com vários apoios e parcerias estabelecidas para projectos pontuais de instituições como: Embaixada dos Países Baixos, Embaixada de Espanha, Goethe Institut em Lisboa, DST, CMPorto- PortoLazer, CM Évora, entre outros.
PRODUÇÃO



Bolsa D’Originais – Associação Cultural
associacaobolsadoriginais@gmail.com
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