GRUPOS

TEatroensaio

Companhia de Teatro fundada no Porto em 2008, conta com a colaboração de profissionais com uma vasta experiência. Tem desenvolvido trabalho a partir da Palavra com uma profunda preocupação social, apresentando textos teatrais de referência, uma criação dramatúrgica original e a criação de projetos artísticos com comunidades variadas. A companhia trabalhou textos de autores nacionais e estrangeiros, clássicos e contemporâneos como: Gil Vicente, Harry Mulisch, Bertolt Brecht, Eduardo De Filippo, Samuel Beckett, Raúl Brandão, Pedro Estorninho, José Tolentino Mendonça, entre outros. Para além disto tem desenvolvido um trabalho continuado de Difusão Cultural, promovendo sessões de Poesia, Música, Fotografia e Cinema. O TEatroensaio realiza várias conferências ao longo do ano assim como vários Oficinas de Teatro. Anualmente a companhia publica em parceria com a Makeup Design e o Teatro Nacional São João a revista “Ensaios de Teatro” já na sua décima edição, que pretende dar um contributo para a formação, registo e divulgação da Dramaturgia, Estudos Teatrais e Teatro em Portugal. Realiza anualmente o Concurso anual de Dramaturgia – DRAMATENS, dirigido a autores lusófonos e galegos. O TEatroensaio é uma estrutura apoiada pelo Governo de Portugal – Cultura / Direcção Geral das Artes. Em 2015 desenvolveu um projeto no Brasil a convite da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, assim como outros projetos internacionais. Tem apresentado espetáculos em salas como Teatro Nacional D. Maria II, Teatro Nacional São João, Teatros Municipais de Arraiolos, Évora TGR, Guarda, Vila do Conde, Póvoa do Varzim, S. Pedro do Sul, Viana do Castelo, Casa da Cultura de Famalicão, THSC, entre outros. Realizou coproduções com instituições e companhias como Teatro Nacional São João, Câmaras Municipais de Arraiolos, Fundão e Guarda, Juntas de Freguesia de Famalicão da Serra, Fernão Joanes e Videmonte, Companhia Teatro Art´Imagem, entre outros. Em 2021 mantém a sua Residência Artística Anual em Arraiolos (desde 2017), assim como as parcerias com a Moagem Ceres S. A., o Teatro Nacional São João, Festival Cinanima, Cace Cultural do Porto – IEFP/IP, Esmae-IPP, Associação de Jornalistas e Homens de Letras do Porto, Teatro Art´Imagem, entre outros. Para além destes, contou já com vários apoios e parcerias estabelecidas para projetos pontuais de instituições como: Embaixada dos Países Baixos, Embaixada de Espanha, Goethe Institut em Lisboa, DST, CMPorto- PortoLazer, CM Évora, entre outros.
Aldovino mungumabe

Aldovino Munguambe

Natural de Moçambique, onde nasceu em 1980, Aldovino Munguambe iniciou os seus estudos musicais aos 10 anos, na classe de piano da Escola Nacional de Música de Maputo. Em 1994 obteve uma bolsa para prosseguir os seus estudos em Portugal, ingressando no curso de percussão da Escola Profissional de Música de Évora. Integrou a Orquestra Portuguesa das Escolas de Música em 1997 e 1999 e as Jornadas de Nova Música de Aveiro em 1999 e 2000, sendo o primeiro vencedor do prémio de interpretação de nova música. Participou também no curso de percussão e bateria leccionado por Jamey Haddad e Eduardo Lopes. Em 2004 participou no “Zeltsman Marimba Festival” que decorreu em Aplleton (E.U.A.), onde trabalhou com Nancy Zeltsman, Jack Vam Geem, Ricardo Gallardo,Bodgan Bacanu, Anders Astrand entre outros. Na sua formação Universitária foi bolseiro durante 4 anos da Fundação Calouste Gulbenkian. Terminou a Licenciatura em Música da Universidade de Évora e frequentou o 1 e 2 ano da Licenciatura em Vibrafone Jazz E.S.M.A.E. Participou como músico convidado no musical `Navios dos Rebeldes`, no Teatro da Trindade em Lisboa. Tem tocado com as mais diversas orquestras do panorama nacional. Como docente, orientou diversos Workshop e Master Class por todo o País. Participou como membro do Júri no Primeiro Concurso Internacional de Percussão da Beira Interior. É músico e Professor no Festival da Orquestra Nacional de Jovens. A sua atividade musical estende-se pela Europa e África. Apresentou se como músico convidado no primeiro Festival Internacional de Música Clássica de Maputo (Moçambique) Foi docente na Academia de Música Eborense, Escola Profissional de Música de Évora, Universidade de Évora(estagiário) Conservatório Regional de Castelo Branco, Conservatório de Cascais, Academia de Música de Costa Cabral entre outras, Atualmente exerce funções docentes na Escola Profissional Serra da Estrela, Conservatório de Seia e Escola Profissional da Covilhã e Conservatório de Música de Viseu. Enquanto docente, conta com inúmeros alunos formados nas mais prestigiadas Universidades Europeias e Americanas.

Tomba-Lobos

Zé Luís Siquenique, Gonçalo Vidigal, Pedro Sousa, Rui Sousa, André Piteira, José Tereso, Pedro Panaça, João Pisco, Alexandre Salomé Vieira, Antonio Ramires, Luis Pouca-Roupa, João Santana

Tomba-Lobos é um projeto de formação artística e cultural para a afirmação de promoção da percussão tradicional portuguesa e do instrumento bombo que se distingue ao colocar a cultura portuguesa, o conhecimento e a arte, em posição privilegiada como fonte de valor, de desenvolvimento e de contemporaneidade; e por torná-los acessíveis a todos os indivíduos. O Projeto foi criado em Redondo, em julho de 2017 e conta neste momento com 11 elementos e uma formação infantil (Tomba-Lobinhos) com cerca de 15 crianças, que se distribuem pelos instrumentos bombo, caixa e timbalão. Os Tomba Lobos têm atuado pelo país inteiro nestes últimos 2 anos, não esquecendo o evento realizado pelo próprio grupo intitulado REDONDO É O BOMBO, onde tem workshops sobre instrumentos musicais artesanais, técnicas, concertos para além de grupos de bombos convidados. Os Tomba Lobos querem levar a Percussão Tradicional Portuguesa às suas comunidades. Tendo como base o aspeto cultural o enriquecimento que pode trazer a ambas as partes. Em 2019, com muito orgulho, fizemos a abertura musical da antestreia do filme biográfico sobre a vida do cantor VITORINO (“Não sei do que é que se trata, mas não concordo”), natural de Redondo e com quem mantemos uma relação de estreita amizade. Uma particularidade que nos distingue centra-se no facto de para além de interpretarmos temas tradicionais do bombo, desde o início do projeto que os Tomba Lobos também começaram a criar os seus temas originais, despertando a curiosidade de quem nos ouve.

Guirimbadu

Eudoro Grade: Guitarra Clássica

Marimba: Vasco Ramalho

Guirimbadu, um projeto criado em 2017, num singular duo composto por Eudoro Grade na guitarra e Vasco Ramalho na marimba. O Grupo tem-se apresentado em vários festivais de música por todo o país e um pouco por essa Europa fora em países como Espanha, França, Alemanha, Itália, Montenegro. A sonoridade intemporal foi o mote musical para o início do projeto, desde Bach a Beatles, passando por Gismonti e Villa-Lobos entre outras transcrições para esta formação. Posteriormente lançaram o desafio aos compositores portugueses Filipe Raposo e Miguel Jesus para escreverem música para o grupo, criando assim uma linha de composição inspirada neste duo e na música portuguesa. Partindo das atividades artísticas e académicas desenvolvidas pelos músicos Eudoro Grade (guitarra) e Vasco Ramalho (marimba) foi possível desenhar um projeto que proporcionasse a interação entre a doçura e a poesia melódica da marimba com a liberdade e exaltação da guitarra. 

La Mar de la Musica

La Mar de La Musica Ensemble

Joana Godinho: Voz

Eduardo Ramos: Alaúde árabe

Daniela Tomaz: Flautas históricas e adufe

La Mar de La Musica Ensemble nasceu da união de 3 músicos: o mestre Eduardo Ramos (alaúde árabe e voz), Joana Godinho (mezzo-soprano) e Daniela Tomaz (flautas & adufe), a convite do Ciclo de Música Antiga Sons Antigos a Sul, na Ermida de Nossa Senhora da Guadalupe, Agosto de 2017.  Desde então já atuou no Forte do Beliche, Sagres, Redondo, Festival Percursos da Música Ponte de Lima, Leiria, Évora e Dias Medievais de Castro Marim.  O reportório do Ensemble evoca o património musical do território do Gharb Al Andaluz, procurando evidenciar as culturas coexistentes na península ibérica até finais do séc. XV, através de uma seleção de temas seculares e religiosos transversais à cultura cristã, mourisca e sefardita, encontrados tanto em fontes escritas da época, como recolhas por etnomusicólogos, e pelo próprio mestre Eduardo Ramos. Transversal a este espírito ecuménico é a devoção mariana e o culto do feminino, que encontramos desde os Manuscritos das Cantigas de Santa Maria de Afonso X (1221-1284), até às canções sefarditas recolhidas no século XVI.

Voces Splendentes

O ensemble vocal Voces Splendentes está sediado em Évora e começou a ser projetado em 2018, no âmbito da tese de mestrado em performance de direção coral, na Escola Superior de Música de Lisboa, do maestro Octávio Martins. Delineado o projeto inicial, o grupo integra cantores e músicos profissionais, com experiência no âmbito do repertório coral e de câmara. Sob a orientação do maestro coral e também musicólogo, Octávio Martins, o ensemble tem como principal missão e objetivo trabalhar e apresentar repertório coral historicamente interpretado nas suas diferentes abordagens estilísticas, corretas para cada época e compositor. As performances do grupo são assim determinadas e trabalhadas através de uma investigação prévia de cada repertório apresentado, em que a definição dos princípios estilísticos que regem a interpretação é consolidada por um gesto e uma técnica de direção coerente e consistente, numa fusão de diálogo “gestual” entre maestro e intérpretes.Os membros que integram este grupo são cantores com uma vasta experiência na arte coral, sendo que alguns já trabalham juntos nesta área há vários anos, contribuindo assim para uma maior fusão na sonoridade do ensemble.

Duo Lundú

Duo Lundú é composto pela cantora Joana Godinho e pelo guitarrista José Farinha, músicos profissionais com vasta experiência em música de câmara. Os dois músicos começaram a tocar juntos, eram ainda estudantes de música e mantiveram o seu projeto desde então. Desde a sua formação apresentaram-se em diversos concertos por várias localidades ao longo dos anos, participando também em diversos festivais de música. O seu repertório passa pela música erudita ocidental desde o séc. XVI ao séc. XX, com especial incidência no repertório da canção de câmara, incluindo o rico espólio de alguma música portuguesa, estabelecendo por vezes uma ponte com a música de inspiração mais tradicional. O repertório é acompanhado por guitarra romântica (1800) e guitarra clássica. Participaram na gravação do cd comemorativo do 25 de Abril a convite da Câmara Municipal de Évora. Em 2016 o Duo Lundú submeteu-se a um exame de música de câmara pela ABRSM (Associate Board of The Royal School of Music) na categoria de Ensemble Advanced, tendo o grupo obtido o diploma com as mais altas referências técnico-artísticas.

Al’Marafado

Tendo como formação base um original trio de marimba, percussão, oboé e voz é um projeto artístico criado em 2017 que parte do encontro entre o percussionista Vasco Ramalho, a oboísta Daniela Pinhel e a cantora Joana Godinho. A esta formação inicial, junta-se por vezes o contrabaixo e/ou o clarinete para alguns projetos. Esta fusão improvável de três instrumentos que levam ao público uma nova sonoridade, explorando desde a música de origem mais tradicional, cantautores como Zeca Afonso, entre outros, e o choro e a bossa-nova, invocando alguns dos grandes nomes da MPB. O Trio Al’Marafado, procura essencialmente partilhar com os ouvintes, de uma forma inovadora, o gosto pelas grandes melodias, assim como a belíssima poesia que é retratada, em canções intemporais e facilmente reconhecidas pelo grande público. Desde o seu concerto inaugural que o grupo tem atuado em diversos concertos no Algarve e no Alentejo.

Trulé Marionetas

Pintou, esculpiu, e cenografou acabando por se dedicar por inteiro à criação e realização de espetáculos de marionetas como marionetista solista. Em Évora iniciou o projeto profissional TRULÉ – Investigação de Formas Animadas. No teatro Manuel Costa Dias colaborou como cenógrafo em várias companhias de teatro: Centro Cultural de Évora (25 cenografias), CENDREV, Cena, Bonifrates, TEUC, Bonecreiros, Cornucópia, Jangada Teatro e Imaginário. Em 1982 foi-lhe atribuído o prémio para o melhor espaço cénico, pela Associação Portuguesa de Críticos, pelo trabalho realizado na peça “Leonço e Lena” de Georg Buchner para a companhia de teatro Cena. Manuel Costa Dias, para o projeto TRULÉ, estreou-se com um espetáculo na técnica de Robertos na Bienal Internacional das Marionetas de Évora em 1987. Conta hoje com 14 espetáculos em carteira. Com inúmeras deslocações ao estrangeiro nos últimos 22 anos, participou em 96 Festivais Internacionais em 25 países de 4 Continentes com 220 representações em 86 cidades do Mundo.

Com o espetáculo Variações de Marionetas em Redor da Música foi premiado na Polónia em Lódz, na República Checa em Praga, na República Popular da China em Shangai, na Roménia em Bucareste e na Sérvia em Kragujevac. Com o espetáculo Amores e Humores da Bonecada foi premiado na República Checa em Praga e na República Popular da China em Shangai e em Chengdu. Com o espetáculo Robertos e outras Marionetas foi premiado na República Checa em Praga. Com o espetáculo As minhas  Marionetas ou Puppets of My Life foi premiado no Cazaquistão em Almaty, na Indonésia em Jacarta, na República Popular da China em Nanchong (por duas vezes), na Rússia em Moscovo (foram-lhe atribuídos três prémios) e na Bósnia Herzegovina em Sarajevo. Com o espetáculo Uma tourada dos Diabos foi premiado na República Popular da China em Langzhong. Foram-lhe atribuídos 19 prémios em Festivais Internacionais de Marionetas. Na 1ª edição de ÉVORAINOVA foi homenageado com o galardão Valorização Cultural e foi-lhe atribuída a medalha de Mérito Municipal – Classe Prata pela Câmara Municipal de Évora em 2004. A partir de 1976 ministrou periodicamente ações de formação de formas animadas para organismos como o FAOJ, Centro Cultural de Évora, Câmara Municipal de Évora, Casa da Cultura da zona Oriental de Lisboa, Juntas de Freguesia, APAC, CITAC, Academia Contemporânea do Espetáculo no Porto, Cine Forum do Funchal, Instituto Politécnico do Porto e Universidade de Évora entre outros. Na Universidade de Évora em 2012 foi professor do Projeto III do Mestrado em Teatro Ramo Actor-Marionetista e dirigiu o projeto intitulado “auto da (nova) criação do mundo exercício divertido a partir de uma coisa séria” espetáculo criado a partir dos Bonecos de Santo Aleixo. Foi ainda professor de Oficina II, Oficina III, e Produção.

Quinteto de Metais Alentejano

Quinteto de Metais Alentejano: O Quinteto de Metais Alentejano é a fusão entre a amizade, a música e a paixão por uma Região de costumes, pessoas e cultura incomparáveis. Este grupo de metais nascido em 2016 afirma-se pelas performances de cariz didático que realiza, com concertos para todas as idades, constituído por jovens músicos alentejanos de projeção nacional. O Quinteto de Metais Alentejano é pioneiro da arte musical alentejana, representante de uma nova geração de música regional. O Diretor Artístico, João Carlos Araújo, pioneiro da arte de música de câmara alentejana, representante de uma nova geração de músicos regionais, alia a sua paixão pela música e por uma região de costumes, pessoas e cultura incomparáveis.

PRODUÇÃO

Bolsa D’Originais – Associação Cultural

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